O tablóide Telegraph do Reino Unido publicou uma reportagem com o primeiro repórter a entrevistar JK Rowling, que por idiotice dispensou uma das 300 cópias iniciais da Pedra Filosofal, que hoje vale uma fortuna.
“Eu presumo que seja uma qualidade não ser avarento. Mas, ser um completo idiota é diferente. Sim, eu sou o homem que jogou fora a primeira edição do primeiro livro de JK Rowling, Harry Potter e a Pedra Filosofal.”[Continua]
Fonte: WN
Eu presumo que seja uma qualidade não ser avarento. Mas, ser um completo idiota é diferente. Sim, eu sou o homem que jogou fora a primeira edição do primeiro livro de JK Rowling, Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Foi, aparentemente, uma das 300 cópias iniciais e hoje deve valer 15 mil Libras (60 mil Reais). E eu podia pedir para JK autografá-lo o que me faria, provavelmente, 25 mil libras mais rico (100 mil reais).
Eu fui o primeiro jornalista a entrevistar a escritora mundialmente famosa. O seus editores me falaram sobre brevemente sobre sua autora desconhecida, mãe solteira que era pobre e escreveu seu primeiro livro em um café para se manter aquecida.
Me mandaram uma cópia do primeiro livro e eu folheei rapidamente e insisti em encontrar-me com ela em um café no Soho. Ela estava nervosa, muito bonita e amigável. Eu escrevi a primeira entrevista do mundo com JK Rowling e devolvi o livro dela ao escritório sem ao menos dar importância.
Um ano depois eu levei meu filho de 9 anos, Tom, com sua versão paperback da Pedra Filosofal para ouvir JK ler no Festival do Livro de Edinburgo. Mais tarde eu o apresentei a ela. Ela estava recpetiva e perguntou para Tom se Harry Potter era sua leitura favorita.
“Não”, ele disse enquanto eu corava. “Arrepios [Goosebumps] (De RL Strine) é”. Nós até hoje guardamos uma cópia cuja ela escreveu: “Obrigado por gostar e eu não lingo pelo Arrepios. Honestamente.”