Lembrol: Faltam 61 dias para Relíquias da Morte Parte I!
Por Equipe Potterish—Você continua realmente aborrecido comigo, não? – perguntou Hermione; Harry ergueu os olhos e viu novas lágrimas escorrendo dos olhos da garota, e percebeu que a ira devia estar evidente em seu rosto.
—Não – respondeu, baixinho. — Não, Hermione, sei que foi um acidente. Estava tentando nos tirar de lá, vivos, e você foi incrível. Eu estaria morto se você não estivesse lá para me ajudar.
Ele tentou retribuir o sorriso lacrimoso de Hermione e voltou sua atenção para o livro. A lombada estava rígida; era óbvio que nunca fora aberto antes. Harry virou rapidamente as páginas, procurando as fotografias. Encontrou ao que procurava quase instantaneamente, o jovem Dumbledore e seu belo companheiro, às gargalhadas por causa de uma piada havia muito esquecida. Harry baixou os olhos para a legenda. Dumbledore pouco depois da morte da mãe com seu amigo Gerardo Grindelwald.
Harry boquiabriu-se com a última palavra da frase durante longos momentos. Grindelwald. Seu amigo, Grindelwald. Olhou de esguelha para Hermione, que continuava a fixar o nome como se não conseguisse acreditar no que via. Lentamente, virou-se para Harry.
—Grindelwald?
Desconsiderando as fotografias restantes, Harry procurou nas páginas próximas uma recorrência do nome fatídico. Logo descobriu-a e leu velozmente, mas se perdeu: precisaria ler os parágrafos anteriores para a informação fazer algum sentido e, finalmente, se viu no início de um capítulo intitulado “O Bem Maior”. Juntos, ele e Hermione começaram a ler…
Harry Potter e as Relíquias da Morte
Capítulo Dezoito – A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore, página 277