Lembrol: Faltam 6 dias para Relíquias da Morte parte 1!
Por Equipe Potterish– Você pode – retrucou Harry –, sei que pode! Você acabou de pegar a espada, sei que é você quem tem de usá-la. Por favor, destrua o medalhão, Rony.
O som do seu nome pareceu ter agido como um estimulante. Engoliu em seco, respirou com força pelo seu comprido nariz e tornou a se aproximar da pedra.
– Me diga quando – pediu Rony, rouco.
– Quando eu disser “três” – respondeu Harry, voltando sua atenção para o mdealhão e estreitando os olhos, concentrando-se na letra “S”, imaginando uma cobra, enquanto o conteúdo do onjeto debatia-se como uma barata presa. Teria sido fácil sentir pena, exceto que o corte no pescoço de Harry ainda ardia.
– Um… dois… três… abra.
A última palavra saiu como um silvo e um rosnado e as portinhas douradas do medalhão se abriram, par a par, com um estalido.
Sob cada janelinha de vidro em seu interior piscava um olho vivo, escuro e bonito com os de Tom Riddle tinham sido antes de se tornarem vermelhos e terem fendas em vez de pupilas.
Harry Potter e as Relíquias da Morte,
Capítulo Dezenove – A corça prateada, páginas 292 e 293.