Potterish

Emma Watson em novo artigo da Vanity Fair

A edição do mês de junho da revista Vanity Fair terá uma matéria sobre Emma Watson, que interpreta Hermione Granger nos filmes Harry Potter. O site da revista liberou hoje uma prévia na forma de artigo, onde Emma comenta sobre a Universidade Brown e sua semelhança com a Hermione.

Para ser honesta, eu era ela. Eu era muito sagaz. Era muito ansiosa por agradar e ser boa. E eu sempre fui do tipo mandão.

Sobre sua primeira semana como caloura e a primeira festa da fraternidade à qual compareceu, a jovem desabafou:

Foi simplesmente horrível. Eu tava tipo, ‘devo estar louca. Por que estou fazendo isso?’ Senti como se tivesse entrado nos filmes adolescentes norte-americanos. Peguei os copos vermelhos. Fiquei tipo ‘Uau, eles realmente bebem nesses copos’.

Por outro lado, o site Music Rooms divulgou novos trechos da matéria, nos quais Watson fala acerca de sua estreita relação com Daniel Radcliffe e Rupert Grint.

Leia a tradução do material já divulgado na extensão da notícia, e confira também o vídeo dos bastidores com a atriz em vários vestidos se preparando para a sessão de fotos, aqui, e duas novas fotos através desse link.

Vamos aguardar para que a matéria completa com a jovem caia na internet para que possamos trazê-la completamente traduzida a vocês. Continuem ligados no Ish!

EMMA WATSON
Vanity Fair ~ Evgenia Peretz
Junho de 2010
Tradução: Daniel Mählmann

Era uma vez, duas garotinhas que viviam na Inglaterra. Ambas eram gentis, cheias de energia e ansiosas por agradar, e tinham o hábito encantador de dizer às pessoas o que fazer. Uma delas se chamava Hermione Granger, e, a outra, Emma Watson.

“Para ser honesta, eu era ela”, diz Watson. “Eu era muito sagaz. Era muito ansiosa por agradar e ser boa. E eu sempre fui do tipo mandão.”

Aos 11 anos de idade, Hermione era tão brilhante e vitoriosa que foi selecionada para ir a Hogwarts, uma famosa escola de magia na série Harry Potter de JK Rowling. Aos nove anos, Emma era tão brilhante e vitoriosa que foi escolhida entre dez mil garotas para interpretar Hermione no primeiro filme Harry Potter, Harry Potter e a Pedra Filosofal. Dez anos – e uma franquia cinematográfica de $5.4 bilhões – depois, Watson era a atriz mais bem paga de Hollywood e se viu em um lugar ainda mais estranho do que qualquer coisa que Rowling poderia ter sonhado: a Universidade Brown.

“Foi simplesmente horrível”, ela lembra de sua primeira semana como caloura. “Eu estava tipo, ‘devo estar louca. Por que estou fazendo isso?'”

E como foi com todas as festas e tal? Ela nervosamente compareceu à sua primeira festa da fraternidade, esperando poder entrar no clima das coisas.

“Senti como se tivesse entrado nos filmes adolescentes norte-americanos. Peguei os copos vermelhos. Fiquei tipo ‘Uau, eles realmente bebem nesses copos'”.

Então ela começou a conhecer as pessoas: uma colega de quarto que não tinha interesse em Harry Potter (ufa!), alguns remadores realmente simpáticos e, eventualmente, um Rafael Cebrián, que é um cantor de rock e ator na Espanha, e que acabou se tornando seu namorado. Depois das aulas de compras, ela se radicou em história das mulheres europeias, ‘Metamorfoses’ de Publius Ovídio Naso, e atuação.

“Eu acho que, na verdade, sou a pior aluna da classe”, diz Watson animada.

Depois de passar a juventude como superstar, Watson finalmente descobriu como é ser uma garota normal e livre – e ela nunca foi tão feliz.

“Eu estava com medo antes de vir para Brown – de não poder ter os dois [uma carreira e vida normal]. As pessoas poderiam pensar que eu não mereço ter os dois. [Eu tinha medo de que eles pensassem], você é famosa. Você pode comprar bolsas à vontade. Por que você merece ser normal?”

E no caso deles não terem notado, ela também é o lindo rosto novo da Burberry. Como seu diretor de criação, Christopher Bailey, diz, “Ela é a única garota que eu conheço que consegue ter duas reação completamente diferentes das pessoas ‘Own’e ‘Uau!’?”

Emma Watson em novo artigo da Vanity Fair

EMMA WATSON
Uma aluna bruxa mista

Vanity Fair ~ Music Rooms
Junho de 2010
Tradução: Daniel Mählmann

Sobre Daniel:
“No fim do dia, quando algo vai mal, ele é o unico a quem eu recorro e converso sobre isso. Algumas das conversas mais interessantes que tive foram com ele. Daniel é incrivelmente articulado… mas não é austero, então isso me deixa louca. Eu vou cambaleando para o trailer de manhã, e ele estará jogando algo simplesmente muito barulhento e pesado.”

Sobre abraçá-lo no segundo filme:

“Você não pode imaginar o quão embaraçoso pode ser, para uma menina de 9 anos, até mesmo apenas abraçar um garoto. Você simplesmente não faz isso.”

Sobre Rupert:
“Eu vou até o Rupert quando preciso me animar. Ele é simplesmente diversão.”