O site The Scotsman publicou uma matéria sobre as cafeterias de Edimburgo que poderiam ser utilizadas por escritores para começarem os seus livros. Dessa forma, ela não poderia deixar de falar sobre a cafeteria The Elephant House, usada por J. K. Rowling para escrever Harry Potter.
Entretanto, este lugar é realmente inspirador: um livro cheio de segredos, o enorme elefante pintado na parede, os recortes de jornal com JK, a Yucca (tipo de planta) frondosa e a vista do castelo. A caneta Dr. Who Tardis em minha mão, algum papel em branco sobre a mesa de madeira em frente a mim e cinco copos de café bebidos excessivamente em minha volta… aqui vamos… “O Sr. e a Sra. Dursley, da rua dos Alfeneiros, número 4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado…”
Dica de café: Cappuccino e a chance de acariciar o assento de JK Rowling – 1.60 libras
A nossa equipe traduziu toda a parte que fala sobre Jo. Para ler, clique em notícia completa.
O grupo da Fantrip Potterish que foi à Edimburgo tirou várias fotos da cidade e cafeteria em questão. Veja mais de trezentas em nossa galeria clicando aqui.
THE ELEPHANT HOUSE
As cafeterias estão procurando por um golpe criativo
The Scotsman
27 de agosto de 2007
Tradução: Nathalia Machado
Revisão: Virág Venekey
Pode ser pura suposição que JK Rowling já tem tido o suficiente de refinamento das cafeterias de Edimburgo. Então quando o escritor de romances policiais Ian Rankin brincou, na semana passada, que o escritor vivo mais famoso da capital estava rabiscando palavras de genial literatura nas mesas de sua cafeteria preferida da cidade, ele lançou um murmúrio internacional de que Rowling estaria ocupada escrevendo sua próxima obra (um romance policial).
Claro que, Rowling está provavelmente aproveitando umas boas e merecidas férias depois do fim da série Harry Potter, mas abastecidos pela idéia de que as cafeterias de Edimburgo possam ter a faísca vital requerida para deixar o sumo literário fluindo, nós divulgamos o fato apenas para ver se algo da magia Potter pudesse resvalar sobre nós também.
Poderia um cappuccino e alguns observadores sérios serem o suficiente para inspirar a crescente autora Sandra Dick rumo à glória dos Bestsellers?
Ou isso simplesmente conduziria a uma séria overdose de cafeína e diversas linhas sem nexo?
The Elephant House (A Casa do Elefante), George IV Bridge, 21.
É mais do que isso. Há um homem sentado na mesa oposta à minha com uma barba de Papai Noel e um imaculado cabelo branco, escrevendo freneticamente em um volumoso caderno, exalando café até seu cotovelo.
Obviamente, apenas como JK faz quando vem aqui, ele está rabiscando um grande romance. Infelizmente, ele também para por um momento para fixar-se em suas narinas – é aí que estou errando, será que eu estou buscando inspiração aqui em cima em vez de buscar no fundo do meu copo de cappuccino?
Em outra mesa há uma garota escrevendo um cartão postal – OK, não é exatamente O Senhor Dos Anéis, mas pelo menos está escrevendo.
O gerente, Brook McLaughlin – hmm, soa um pouco como um nome de líder – indicou o assento onde JK se sentou, perto de uma janela de onde se pode ver o Castelo de Edimburgo. Eu gostaria de testar esse assento na esperança de que algo dessa gênia possa penetrar no meu amplo interior, mas isso significaria tirar um jovem rapaz e sua namoradinha da mesa, e eu estou com medo de um possível confronto.
Entretanto, este lugar é realmente inspirador: um livro cheio de segredos, o enorme elefante pintado na parede, os recortes de jornal com JK, a Yucca (tipo de planta) frondosa e a vista do castelo. A caneta Dr. Who Tardis em minha mão, algum papel em branco sobre a mesa de madeira em frente a mim e cinco copos de café bebidos excessivamente em minha volta… aqui vamos… “O Sr. e a Sra. Dursley, da rua dos Alfeneiros, número 4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado…”
Dica de café: Cappuccino e a chance de acariciar o assento de JK Rowling – 1.60 libras (R$ 6 Reais)
Dica de livro: Harry Potter, Harry Potter e Harry Potter.
