Filmes e peças

Confira o Set Report do Snitch Seeker!

Mais um set report foi divulgado. Dessa vez, trazemos para vocês os relatos do Snitch Seeker pelos Estúdios Leavesden. É interessante se atentar aos detalhes e formatos dos sets novos, como o cofre dos Lestrange e o “QG” da Armada de Dumbledore. Além disso, mais ao final temos entrevistas com o elenco e a equipe técnica e trechos do diálogo presente na cena que foi filmada enquanto a equipe do SS esteve lá. ALERTA DE SPOILERS em caixa alta.

No centro da sala havia uma mesa enorme, e em cima delas estavam livros de herbologia que claramente eram de Neville, o líder do grupo. Havia uma grande lousa atrás da mesa com símbolos de transfiguração, planos e anotações. No final da sala havia um grande retrato de Ariana Dumbledore, que eu teste, e sim, ele abriu.

Stuart Craig, por exemplo, falou sobre o tom dado à cena final de Snape.

É apenas, como eu digo, a paisagem em torno dela e a atmosfera – o fogo, a nuvem, a névoa sobre o lago – é uma cena íntima adequada, dado o contexto da mesma. E acho que seriamos muito atentos a isso.

Confira a tradução na íntegra do set report clicando em extênsão!


Set Report Relíquias da Morte parte 2 – Snitch Seeker

07 de julho de 2011
Tradução: Bruna Thalenberg e Raquel Silva

O Tour

O set novo mais legal que me mostraram foi o quartel general da Armada de Dumbledore, onde Neville e seu bando de rebeldes se escondem na Sala Precisa. Havia escadas de corda e redes penduradas nas paredes e no teto, assim como sacos de dormer no chão – lembram daqueles roxos gordinhos com o brasão de Hogwarts neles usados em Prisioneiro de Azkaban quando a escola inteira dormiu no Saguão Principal durante o reino de terror de Sirius Black? Ao lado dos sacos de dormir estavam baús (Eu vi o nome da Gina Weasley em um), livros de escolar e cachecóis das casas, da Corvinal, Grifinória e Lufa-Lufa. No centro da sala havia uma mesa enorme, e em cima delas estavam livros de herbologia que claramente eram de Neville, o líder do grupo. Havia uma grande lousa atrás da mesa com símbolos de transfiguração, planos e anotações. No final da sala havia um grande retrato de Ariana Dumbledore, que eu teste, e sim, ele abriu.
Eu tive uma vista interessante de parte do set construído para o cofre dos Lestrange em Gringott’s. Estava a aproximadamente dois metros e meios do chão, era oval e tinha um buraco de aproximadamente um metro no fundo. Foi-me dito que foi usado para filmar a cena em que o feitiço Gemino multiplica todos os tesouros no cofre e quase enterra o trio. Depois eu vi milhares de taças de ouro em uma sala de estocagem, e disseram que cada uma delas foi feita a mão para aquela cena. Só para constar, em salas de estocagem perto daquela tinham pilhas de caldeirões, árvores de natal velhas, a cabine telefônica do Ministério da Magia e as lâmpadas de flores gigantes da festa de Slughorn em Enigma do Príncipe.

O guia nos mostrou o escritório de Dumbledore e nos disse que o tom da sala foi tornado mais escuro depois que Snape se tornou diretor. Um dos destaques da visita inteira foi eu me sentar na cadeira de Dumbledore. Eu também andei pela alcova localizada atrás de sua cadeira, onde eu descobri um sofá confortável e diversas gavetas na parede. Admito que fucei algumas delas. Estranhamente, cada gaveta continha alguma coisa, mesmo que fosse apenas uma folha de papel em branco.

No departamento de arte/criaturas, nos mostraram várias peças de animatrônica, incluíndo o pedaço da alma de Voldemort para a cena de King’s Cross com Harry e Dumbledore. Nós também vimos o boneco do corpo “morto” de Harry. Uma nota interessante: O “corpo” de Harry foi feito menor do que seu tamanho normal, para fazer Robbie Coltrane parecer maior como Hagrid ao carregar o corpo pela floresta até Hogwarts.

A cena Piertotum Locomotor

Depois da turnê e entrevistas com o elenco e a equipe (que você pode ler abaixo), nosso grupo teve a sorte de presenciar as filmagens da cena em que McGonagall traz as armaduras à vida para ajudar a defender Hogwarts de Voldemort e seus seguidores. Vimos tomada após tomada Maggie Smith (Minerva McGonagall), Julie Walters (Molly Weasley), Warwick Davis (Prof. Flitwick), Murray Devon (Simas Finnigan), Matthew Lewis (Neville Longbottom) e Katie Leung (Cho Chang) parar nos degraus de um quase irreconhecível Hogwarts. Havia destroços por toda parte e buracos gigantes nos lados do castelo.

Neville: Deixe-me ver se eu entendi, Professora. Você está dando-nos permissão para fazer isso?
McGonagall: Correto, Longbottom.
Neville: Então, explodi-lo? Boom!
McGonagall: Boom!
Neville: Legal. Hum, e exatamente como você propõe que façamos isso, professora?
McGonagall: Por que você não confere com o Sr. Finnigan? Se bem me lembro, ele tem uma propensão especial para pirotecnia.
Simas: Eu posso destruí-la.
McGonagall: Esse é o espírito. Vá.
Flitwick: Você se dá conta, é claro, que nada do que fazemos irá manter Você-Sabe-Quem afastado indefinidamente.
McGonagall: Isso não significa que não podemos tentar atrasá-lo. Seu nome é Voldemort, Fílio. Você deveria usá-lo. Ele vai tentar te matar de qualquer maneira. (Sacode a varinha) Locomotor Piertotum!

Uma das melhores partes de assistir a filmagem era olhar para a equipe entre as tomadas e ver o produtor David Barron andando por aí com seu Jack Terrier “Sam”, que ele aparentemente leva no set com bastante freqüência. Além disso, tivemos que passar pelo set da Rua dos Alfeneiros para chegar ao pátio de Hogwarts.

Entrevistas do elenco e da equipe

Abaixo estão entrevista com os atores Dan Radcliffe, Matthew Lewis e Davis Warwick, diretor David Yates e o designer de produção Stuart Craig.

Dan Radcliffe discutiu conosco a cena A Floresta Novamente e a morte de Snape.

Qual foi sua cena favorita?

Dan Radcliffe: Aquela cena no bosque e na realidade a caminhada para a floresta era uma das que estava mais ansioso para filmar, porque eu a vejo como um dos momentos-chave do filme. Naturalmente, eu vim embora sentindo que eu não a fiz bem o suficiente. É muito difícil julgar como cenas como essas ficam. Eu sei que certamente dei tudo que podia. David Yates e eu trabalhamos muito próximos nessa cena. É uma coisa engraçada quando você coloca tanta pressão sobre si mesmo, o dia todo se torna, “Esta é a cena mais importante no filme”, ​que meio que tira da objetividade, e é mais difícil de julgar o que você está fazendo.

Você pode nos dizer sobre a morte de Snape?

Dan Radcliffe: Nós a fizemos muito recentemente. Foi muito violento. Nagini acaba com ele e é uma grande cena. Há essa grande parte no filme … a cena acontece na casa de barco. (age confusamente) A casa do barco? Nós nunca conversamos sobre uma casa do barco nos outros filmes. (Risos) Mas é lá que acontece e é um grande set.

David Yates explica para nós o “sentimento” de Relíquias da Morte – Parte 2.

Como você vai começar a Parte 2 com um estrondo?

David Yates: Eu acho que é realmente potencialmente divertido sobre a Parte 2 é que eu sempre sinto que estes filmes carregam um monte de fardo onde você precisa lembrar ao público onde você parou e para onde está indo. Eu sempre acho que as primeiras partes tendem a ser um pouco complicadas porque você está sempre definindo as coisas. Eu amo a noção de cair de para-quedas. Eu amo a idéia de que o público experienciou seis ou sete destes filmes e eles não precisam de uma introdução. Eles não precisam de um grande bang então a noção de onde você aterrissa a partir do primeiro minuto eu acho que é muito divertida. Steve Kloves escreveu um primeiro esboço da segunda parte com esse espírito. Quando li pela primeira vez eu disse, “Steve isso é ótimo. Não tem um começo. Ele só vai.” Você está dentro e você está fora. Eu realmente gosto disso. Então esse é o tipo do espírito de como estamos lidando com a Parte II. Sinto que fazê-la é mais divertido dessa forma e é mais envolvente, e você se sente mais envolvido.

Designer de produção Stuart Craig falou conosco sobre a mudança do local para a morte de
Snape e como eles destruíram Hogwarts.

Você disse em uma entrevista recente que você viu os jornais para a cena da morte de Snape e que eles os levaram as lágrimas. Você pode falar sobre essa cena? Ela difere do livro?

Stuart Craig: Bem, ele é tão bom. Eu não sou um ator. Tenho certeza que seria muito mais
interessante falar com um ator sobre isso, mas até mesmo em jornais, sua morte é
extremamente comovente.

Nós fizemos, na verdade, com a permissão de J.K. Rowling, uma partida de lá. Snape morre na Casa dos Gritos no livro. É um interior interessante, mas não tinha de alguma forma a amplitude e o romantismo que eu acho que a morte de Snape necessitava. Então fizemos algo da casa de barcos, que sempre esteve ali, debaixo de Hogwarts. É a casa de barcos, que
supostamente os alunos do primeiro ano na sua chegada, eles tomam barcos, e todo o resto vai pela estrada. Portanto, sempre houve uma casa de barcos, mas nós decidimos fazer algo dela, expandi-la, explorá-la. Ela agora tem um verdadeiro sentido de lugar. Ele morre em um lugar que é muito agradável, com vista sobre o lago e as montanhas do outro lado do lago, a escola em chamas acima. É exposta e influenciada pela atmosfera de todas essas coisas. Então eu acho que é um lugar adequado para uma morte magnífica, realmente.

Como você encontrar maneiras de criar oportunidades para aqueles momentos mais íntimos
em sets que são tão vastos e tão épicos?

Stuart Craig: Mas eu acho que nós temos sets pequenos também. A casa de barcos que acabei de descrever não é particularmente grande. Internamente, não é um espaço grande mesmo. É apenas, como eu digo, a paisagem em torno dela e a atmosfera – o fogo, a nuvem, a névoa sobre o lago – é uma cena íntima adequada, dado o contexto da mesma. E acho que seriamos muito atentos a isso. Se fosse uma cena íntima, teríamos certeza de que o cenário era apropriado.

Como foi conceber a destruição de Hogwarts no último filme?

Stuart Craig: Como você faz em filmes, por razões que eu não posso explicar, você faz as coisas na ordem errada sempre. Portanto, não é final como você acredita que é. Em outras palavras, você não constrói um set agradável, intocado, gravado em boas condições, e, em seguida, o arruína e ele já era para sempre. Não é assim. Por alguma razão, na organização do cinema, você sempre acaba construindo-o em ruínas primeiro porque é mais difícil, e então você o torna bom novamente.

E isso é exatamente o que fizemos, na verdade. Estamos construindo-o em ruínas, e, em seguida, tornando-o bom, e, em seguida, tornando-o novamente em ruínas, e é tudo a ver com a disponibilidade dos atores. E os edifícios têm se expandido tanto que nós preenchemos as locações aqui, até Pinewood, alugando locações em Pinewood. Uma vez que você alugou-os e construi nelas, você não pode simplesmente deixá-las lá para sempre como você faz aqui. Você tem que gravá-las e acabar com elas. Assim, não tão devastador quanto você pode pensar. Mas passei por um set aqui outro dia que eu gostava particularmente, eu suponho. [Eu estava] satisfeito com a Mansão Malfoy – o interior, dois sets grandes – e eu acho que dois terços deles já eram. Eu já vi centenas de sets construídos e destruidos, mas eu fiquei um pouco perturbado por aquilo

Matthew Lewis descreve o papel de Neville como um cara durão no filme.

Neville tem muito a fazer nestes últimos dois filmes. Você gosta de ficar tão sujo e enlameado?

Matthew Lewis: A primeira semana foi muito agradável. Eu pensei, “Isso é divertido. Isso é ótimo. ” 12 meses depois é um pouco chato agora. A novidade definitivamente desapareceu.

Você pode dar sua opinião sobre as coisas que Neville começa a fazer nos próximos filmes?

Matthew Lewis: Neville este ano esta meio que assumindo o papel de Harry. Ele é o líder não-oficial da Armada de Dumbledore. Ele esta tipo que berrando ordens para as pessoas e dizendo-lhes para onde ir. Ele realmente evoluiu para este líder que nunca pensei anos atrás que ele fosse acabar fazendo. É muito legal ver e fazê-lo.

O que você acha que o empurra a esse novo papel?

Matthew Lewis: Eu acho que ele assistiu Harry durante todos esses anos ser um líder e tem muita coragem. Como ele viu Harry assumir todas essas responsabilidades de todos, ele percebe que eles não são muito diferentes. Ambos perderam os pais quando eram muito jovens. Ele começa a pensar que talvez ele possa fazer isso e quando Harry deixa a escola no sétimo, Neville percebe que é sua hora de intervir e assumir a responsabilidade. Ele sempre teve esse bom coração. Ele sempre quer fazer a coisa certa e cuidar das pessoas, mas ele nunca teve a coragem de fazê-lo e agora ele pensou, ‘Ok, é agora ou nunca. Temos que combater esse mal. Se ninguém mais vai se prontificar então eu vou fazê-lo.’ Isso é o que ele faz e ele não é perfeito, mas ele tenta.

Foi divertido para você interpretá-lo?

Matthew Lewis: Oh yeah, definitivamente. É brilhante. O personagem foi tão brilhantemente escrito, não foi assim tão difícil de entrar no personagem. Foi legal, especialmente quando estávamos com Ralph Fiennes. Foram todos esses sentimentos saindo de uma vez. Há a espada de Gryffindor, Voldemort, Ralph Fiennes – foi realmente muito especial. Sim, foi ótimo, porque Neville puxa para fora do Chapéu [Seletor]. Vou ver se consigo manipular aquela espada no final.

Warwick Davis falou sobre interpretar um papel duplo de Professor Flitwick e do Duende
Grampo no filme final.

Warwick Davis: Eu tenho alguma ação real com varinha desta vez, o que é realmente agradável. Eu até consigo despachar alguns Comensais da Morte. Eu também coloco o escudo ao redor de Hogwarts. É um momento crucial usar essas medidas de segurança como um último recurso. Estamos dando vida às estátuas para saírem e guardar o perímetro. É uma situação de bloqueio para Hogwarts, então é bem legal.

Você pode nos explicar o processo de interpretar Grampo?

Warwick Davis: Grampo foi muito uma parte integral da trama. Ele é um personagem muito interessante. Você não sabe se deve confiar nele ou não. Ele tem seu merecido castigo sobre isso. Foi uma coisa agradável trabalhar com David e planejar. Ainda não estamos terminado com ele ainda. É engraçado para mim. Um dia eu sou Grampo e no dia seguinteFlitwick. Eu comecei a chamar-me Flithook (Flitwick + Griphook(Grampo)). Estou muito confuso.

Você está entrando como Flitwick, você está entrando como Grampo, e você também está
entrando como um agente de elenco.

Warwick: Realmente. Eu tenho um terceiro chapéu. Sem a grande cicatriz, eu tenho esse terceiro chapéu. Agora, é realmente uma honra ter sido até mesmo pedido. É bom fornecer 60 atores baixos para interpretar duendes [para a cena de Gringotes]. Foi também um grande desafio tentar descobrir se muitas pessoas que estavam à altura estavam a procura e tinham as habilidades. Foi – ouso dizer – uma ordem a altura.

Quanto tempo demora para maquiar para cada um dos seus personagens?

Warwick Davis: Flitwick é de cerca de 3 a 3 horas e meia, e o duende Grampo é cerca de quatro horas.

E depois para tirar isso?

Warwick Davis: Cerca de uma hora, hora e meia, por ai. Você tem que ter muito cuidado, especialmente quando eu estou trabalhando dias subseqüentes. Não sai no estilo Mrs. Doubtfire. Eu queria que fosse assim tão fácil. É um processo muito meticuloso para tirar e preservar a minha pele. Depois de vários dias você tem que ser cuidadoso. De volta ao hotel
eu tenho que ter certeza de ter tirado toda a cola. Essa é outra meia hora. Só para realmente ter certeza que saiu tudo, trabalhando dia após dia, semana após semana. Estou acostumado a sentar na cadeira de maquiagem. É algo que eu fiz toda a minha carreira. Enquanto você se dá bem com o maquiador e ter um bom relacionamento com eles, você pode apenas conversar e assistir DVDs. Bem, eu assisto DVDs, eles não. Temos DVDs, nós ouvimos música e nos divertimos. Leva a minha mente longe da cola e dos aborrecimentos e tudo mais. Eles tornam o processo muito prazeroso.

Nick Dudman, quem é o supervisor, ele aplica a maquiagem para Grampo. Eu trabalhei com ele desde que comecei em 1981. Ele fez o meu primeiro lifecast, que é um processo que você tem que percorrer antes de ter qualquer tipo de aquiagem especial feita. Eles colocam alginato dental em sua cabeça e depois gesso por cima para criar o que é, essencialmente, um busto de sua cabeça. Em seguida, pegam argila e esculpem na forma do rosto do personagem.
Em seguida, através de algum processo que eu não entendo muito bem, eles levam esses dois pedaços separados e podem criar esses bits e esculpir a argila para encaixar o seu rosto, basicamente. Esse foi a pior explicação técnicade qualquer coisa. Nick fez o meu primeiro lifecast para Star Wars em 81. Eu trabalhei com ele em Star Wars, Labrynth, Willow, Star Wars, Episode One, então, é claro, todos os filmes de Harry Potter. Tudo correu muito bem.

Você prefere interpretar Flitwick ou Grampo?

Warwick: Essa é uma pergunta difícil. Ambos são bons, e que parece que estou sendo diplomático. Mas o Grampo é um personagem mais envolvente. Ele é um personagem sorrateiro. Ele é essencialmente um vilão, que é mais divertido como um performer. É adorável ter um personagem vilão. Eles são completamente o oposto da escala. Então eu não
poderia dizer que eu prefiro … como um ator diz: “Escolha o personagem favorito que você já interpretou.” Porque o que você faz como ator, você encontra uma pequena semente em você e aquilo se torna o início do personagem, você tem uma conexão e um carinho com todos eles. Então, escolher um é realmente um trabalho árduo. Flitwick. Flitwick, então. Se ele fosse alguém que eu gostaria de sair com. Eu não gostaria de sair com Grampo. Você nunca sabe se pode confiar nele ou não. Então eu tomaria uma cerveja com Flitwick. Não que nós bebemos, nunca. Cerveja Amanteigada. Cerveja Amanteigada é alcoólica, você sabia?